1:20:15 Só um ajuste: o colonialismo não é parte do passado francês. É parte do presente francês. Até hoje a França mantém colônias e pratica colonialismo, inclusive em relação às suas antigas colônias. O que não torna os argentinos corretos, é lógico.
As participações da Sylvia as vezes é meio complicado de acompanhar. Adoro o pião pela nossa quebrada, mas ficar uma hora ouvindo "sim, sim, aham, aham, sim, ahum, sim, sim, aham", é difícil....
O portunhol pode ser útil na fronteira, em lugares turísticos ou conversas informais. Mas jamais deveria existir em congressos acadêmicos. Se brasileiro não sabe espanhol ou se argentino não sabe português, deveria apresentar na sua língua mesmo, e se a plateia não entender ou se não houver tradução simultânea, deveria apresentar em inglês mesmo.
Eu concordo com vc, porém tive vários professores de diferentes países da América Latina, e por mais que falassem português, e de fato falavam, nunca é de forma fluente 100%, sempre emendam alguma palavra da língua nativa que nunca atrapalhou de forma alguma a compreensão. Só fico irritado com como é esperado que sejamos perfeitinhos, que nosso espanhol tenha até o sotaque deles, assim como o inglês e o francês também, o fluente é sempre aquele que imita melhor, não aquele que consegue se comunicar, que é o importante no fim das contas.
@@ofabiolopess É que isso cai um pouco no mito da "fluência definitiva", você nunca vai ser um nativo na língua que aprender e isso nem é desejável, pois é parte da troca cultural. Mesmo o melhor falante de inglês não-nativo vai fazer escolhas não convencionais de palavras que melhor se adequem ao soar da língua nativa, só que quando são línguas tão parecidas como português e espanhol essas escolhas chegam a atrapalhar, porque encaixamos palavras que não tem o mesmo significado ou nem existem, apesar de encaixar tão bem aparentemente.
só uma correção o AR15 usa o calibre 5.56 mm, o .223 é medida imperial. Edit: o .223 na verdade é um calibre mais ou menos do tamanho do 5.56, não o 22 que geralmente conhecemos
O felipe citou o Filme "Ardil22", tem o livro que foi citado na Serie LOST Ardil-22 que é um livro escrito por Joseph Heller. A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial e oferece um ponto de vista satírico sobre o absurdo do conflito. O livro centra-se principalmente em torno do Capitão Yossarian.
Gente! Rindo muito com esta intro, onde Filipe e Matias mostraram que não sabem nada de bebês, e vivem felizes nessa ignorância! XD Eu mesma devo confessar que também não sou muito fã de bebês, e com meus primos só brincava quando já engatinhavam, já menos delicados e indefesos. Claaaaro que quando tive meu filhote aí sim tinha que me envolver 100%, afinal, eu queria ser mãe, e ele não nasceu com cara de joelho, e sim muito fotogênico desde o ultrassom!
Óbvio que é horrível o currículo escolar turco negar o genocídio armênio, mas não é aberração um país obrigar escolas a seguir um currículo nacional. Há escolas bilíngues francesas e alemãs no Brasil, mas o ensino dessas escolas é obrigado a seguir um currículo brasileiro
Isso no mundo inteiro. E em cada país é contada a história do vencedor, a história conveniente, por assim dizer. Até hoje os americanos vendem a ideia de que as bombas atômicas jogadas no Japão não foram um crime de guerra. É política de Estado, é construção de um imaginário popular, de uma identidade nacional, o que passa, inclusive, pelo apagamento e pela criação de novas interpretações da história, em todos os países do planeta.
Que viva o "portunhol", importante é conseguir se comunicar, fazer entender e ser entendido, morro de vontade de viajar pra VÁRIOS países que só saberia dizer 3 palavras e mesmo assim conseguiria aproveitar de certa forma a experiência. Tem gente que não sabe nem a língua BRASILEIRA de sinais e se vangloria ou diz que pra viajar pra Argentina tem que saber o espanhol kkkkk Sílvia, não ensinam isso na escola pública tá, aqui na vida real não é tão fácil se dedicar a aprender outro idioma, e não, não é necessário saber o espanhol pra se divertir MUITO em outro país da América Latina, pra aprender a experiência e até conhecer parte da cultura. Muita gente em locais turísticos, inclusive, fala em português com brasileiro, se arrisca em algumas palavras, mas isso é fofo, é legal, é divertido. Agora o brasileiro tem que aprender o idioma, tem que se comportar no quintal do vizinho.
Eu discordo totalmente. São raras as vezes que eu concordo com a Sylvia e essa foi uma delas. É ridículo o Brasil estando circundado de países hispanohablantes não ter o ensino de espanhol em escolas públicas. Seria ótimo que o espanhol estivesse acessível a todos, independentemente da classe social. Quanto à questão de falar portunhol, ela deixou claro que não está falando de gente que tenta exercitar algumas palavras em espanhol, mas sim daqueles que se vangloriam de falar errado, tentando se comunicar fazendo um pastiche da língua alheia. Seria como eu ir para a Itália e tentar falar com os italianos como um personagem de Terra Nostra. Tentar se comunicar em outra língua, mostrando sua boa vontade em aprender palavras e até a língua local, é algo positivo. Falar uma mistureba das duas línguas definitivamente não cai bem. Aliás, os brasileiros ficam com a "pecha" de que acham que sabem falar espanhol, mas não conseguem se comunicar minimamente com os vizinhos. Não pega bem.
De fato a política externa democrata pode até ser dita "pior" que a republicana, historicamente. Porém "anti guerra" é um termo forte, especificamente para o Trump, que é uma persona muito menos ligada ao perfil do partido. E com base no que vimos em seu último governo, apesar de uma possível "solução" para a situação ucraniana. Creio que seja esperado um agravamento na situação Israel/Palestina.
Já ouvi no Spotify, sou PM e vcs foram bem imprecisos com relação à arma do ataque ao homem laranja. O calibre .223 é equivalente ao 5.56 da OTAN . Uma munição potente, que atravessa coletes balísticos normais. A plataforma AR15 é o mecanismo como vc falaram.
1:20:15 Só um ajuste: o colonialismo não é parte do passado francês. É parte do presente francês. Até hoje a França mantém colônias e pratica colonialismo, inclusive em relação às suas antigas colônias.
O que não torna os argentinos corretos, é lógico.
As participações da Sylvia as vezes é meio complicado de acompanhar. Adoro o pião pela nossa quebrada, mas ficar uma hora ouvindo "sim, sim, aham, aham, sim, ahum, sim, sim, aham", é difícil....
Eu acho um charme
Sylvya cada dia mais deslocada da realidade, até o portunhol virou problema pra ela
1:09:20 Como assim não se usa mais dinheiro de papel?!!! Vai dizer que você não compram imóveis em dinheiro de papel?
É que eles não são cariocas envolvidos com milicianos, aí não mantém esse "hábito". kkkkk
@@rafaelsmXDkkkkkkkk 😂 😂
O portunhol pode ser útil na fronteira, em lugares turísticos ou conversas informais. Mas jamais deveria existir em congressos acadêmicos. Se brasileiro não sabe espanhol ou se argentino não sabe português, deveria apresentar na sua língua mesmo, e se a plateia não entender ou se não houver tradução simultânea, deveria apresentar em inglês mesmo.
Eu concordo com vc, porém tive vários professores de diferentes países da América Latina, e por mais que falassem português, e de fato falavam, nunca é de forma fluente 100%, sempre emendam alguma palavra da língua nativa que nunca atrapalhou de forma alguma a compreensão. Só fico irritado com como é esperado que sejamos perfeitinhos, que nosso espanhol tenha até o sotaque deles, assim como o inglês e o francês também, o fluente é sempre aquele que imita melhor, não aquele que consegue se comunicar, que é o importante no fim das contas.
@@ofabiolopess É que isso cai um pouco no mito da "fluência definitiva", você nunca vai ser um nativo na língua que aprender e isso nem é desejável, pois é parte da troca cultural. Mesmo o melhor falante de inglês não-nativo vai fazer escolhas não convencionais de palavras que melhor se adequem ao soar da língua nativa, só que quando são línguas tão parecidas como português e espanhol essas escolhas chegam a atrapalhar, porque encaixamos palavras que não tem o mesmo significado ou nem existem, apesar de encaixar tão bem aparentemente.
Xeque no 2:24:30
Vlw mano
Ósculos e amplexos
Grato pelo trabalho
Cade o índice?
Eu sou fã do Dumas. Tanto com a trilogia dos "Três mosqueteiros", quanto com "O conde de Monte Cristo "
Belíssimo trabalho!
só uma correção o AR15 usa o calibre 5.56 mm, o .223 é medida imperial.
Edit: o .223 na verdade é um calibre mais ou menos do tamanho do 5.56, não o 22 que geralmente conhecemos
O cara tá dizendo que foi calibre 22?
Ou ele confundiu o 223 remington com 22?
Se for é um erro patético kkkkkkk
Salve!!!
Finalmente!!!🎉🎉❤
O felipe citou o Filme "Ardil22", tem o livro que foi citado na Serie LOST Ardil-22 que é um livro escrito por Joseph Heller. A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial e oferece um ponto de vista satírico sobre o absurdo do conflito. O livro centra-se principalmente em torno do Capitão Yossarian.
Salve o Xadrez Verbal. Viva! Abraços...
Gente! Rindo muito com esta intro, onde Filipe e Matias mostraram que não sabem nada de bebês, e vivem felizes nessa ignorância! XD
Eu mesma devo confessar que também não sou muito fã de bebês, e com meus primos só brincava quando já engatinhavam, já menos delicados e indefesos.
Claaaaro que quando tive meu filhote aí sim tinha que me envolver 100%, afinal, eu queria ser mãe, e ele não nasceu com cara de joelho, e sim muito fotogênico desde o ultrassom!
Óbvio que é horrível o currículo escolar turco negar o genocídio armênio, mas não é aberração um país obrigar escolas a seguir um currículo nacional. Há escolas bilíngues francesas e alemãs no Brasil, mas o ensino dessas escolas é obrigado a seguir um currículo brasileiro
Isso no mundo inteiro. E em cada país é contada a história do vencedor, a história conveniente, por assim dizer. Até hoje os americanos vendem a ideia de que as bombas atômicas jogadas no Japão não foram um crime de guerra. É política de Estado, é construção de um imaginário popular, de uma identidade nacional, o que passa, inclusive, pelo apagamento e pela criação de novas interpretações da história, em todos os países do planeta.
Que viva o "portunhol", importante é conseguir se comunicar, fazer entender e ser entendido, morro de vontade de viajar pra VÁRIOS países que só saberia dizer 3 palavras e mesmo assim conseguiria aproveitar de certa forma a experiência. Tem gente que não sabe nem a língua BRASILEIRA de sinais e se vangloria ou diz que pra viajar pra Argentina tem que saber o espanhol kkkkk Sílvia, não ensinam isso na escola pública tá, aqui na vida real não é tão fácil se dedicar a aprender outro idioma, e não, não é necessário saber o espanhol pra se divertir MUITO em outro país da América Latina, pra aprender a experiência e até conhecer parte da cultura. Muita gente em locais turísticos, inclusive, fala em português com brasileiro, se arrisca em algumas palavras, mas isso é fofo, é legal, é divertido. Agora o brasileiro tem que aprender o idioma, tem que se comportar no quintal do vizinho.
Eu discordo totalmente. São raras as vezes que eu concordo com a Sylvia e essa foi uma delas. É ridículo o Brasil estando circundado de países hispanohablantes não ter o ensino de espanhol em escolas públicas. Seria ótimo que o espanhol estivesse acessível a todos, independentemente da classe social.
Quanto à questão de falar portunhol, ela deixou claro que não está falando de gente que tenta exercitar algumas palavras em espanhol, mas sim daqueles que se vangloriam de falar errado, tentando se comunicar fazendo um pastiche da língua alheia. Seria como eu ir para a Itália e tentar falar com os italianos como um personagem de Terra Nostra.
Tentar se comunicar em outra língua, mostrando sua boa vontade em aprender palavras e até a língua local, é algo positivo. Falar uma mistureba das duas línguas definitivamente não cai bem. Aliás, os brasileiros ficam com a "pecha" de que acham que sabem falar espanhol, mas não conseguem se comunicar minimamente com os vizinhos. Não pega bem.
3:13:00 fiquei com inveja da didática da Ana 😅
O Banquete é pra Psicanálise, meu amigo. Somos uma nota de rodapé no que grande Platão e Titio Aristóteles disseram.
♟️
Trump é antiguerra!! 🚩🚩🚩
É sim: "Trump diz que teria “tomado” a Venezuela e “pegado todo o petróleo” se tivesse sido reeleito."
ok nome sobrenome seguido de 4 números
De fato a política externa democrata pode até ser dita "pior" que a republicana, historicamente. Porém "anti guerra" é um termo forte, especificamente para o Trump, que é uma persona muito menos ligada ao perfil do partido. E com base no que vimos em seu último governo, apesar de uma possível "solução" para a situação ucraniana. Creio que seja esperado um agravamento na situação Israel/Palestina.
Já ouvi no Spotify, sou PM e vcs foram bem imprecisos com relação à arma do ataque ao homem laranja. O calibre .223 é equivalente ao 5.56 da OTAN . Uma munição potente, que atravessa coletes balísticos normais. A plataforma AR15 é o mecanismo como vc falaram.
Chamberlain também era...e olha o que aconteceu....